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Comportamento 

Ghosting, mooning e orbiting: você já ouviu falar nesses termos?

Sugar baby, você já deve ter ouvido falar em algumas tendências de comportamento, nada delicadas, na hora de terminar um envolvimento amoroso. Elas sempre existiram, mas agora ganharam nome e popularidade. O “Ghosting” é uma delas. Veja se parece familiar: você conhece alguém, troca mensagens, telefone, comparece a alguns encontros, começa um relacionamento e, de repente, do nada, a pessoa some, sem a menor justificativa. O termo deriva de “ghost” (fantasma, em inglês) e “ghosting” significa “tomar um perdido”. Encerrar um relacionamento, evitando qualquer tipo de comunicação não é novidade, mas as novas tecnologias tornaram a prática mais comum e com consequências. Para quem sofre, registra-se um prejuízo na autoestima, afinal, além de se sentir descartada e ignorada, a pessoa terá que passar por um momento doloroso sem explicações a respeito dos motivos que causaram o rompimento. Do outro lado, aquele que praticou, principalmente nos casos de relações consolidadas, terá que lidar com o remorso e a culpa por ter tratado alguém desta forma. Para os especialistas, os praticantes do “ghosting” têm medo do conflito e, de todas as formas, esquivam-se do incômodo de falar pessoalmente a respeito do término. Qualquer dispensa é um processo que causa feridas e no caso do “ghosting” há uma negação inicial. Você vai buscar desculpas para justificar a atitude dele como ter perdido o seu telefone ou ter acontecido uma emergência que durará para sempre. Quando se der conta da realidade, você vai ter que enfrentar o fato de que o outro não teve empatia e não conseguiu agir com dignidade na hora de dar adeus.

Outra tendência é o “Mooning”, relacionada ao símbolo da lua no celular quando não desejamos ser perturbados. Tão cruel quanto o “ghosting”, o “mooning” significa silenciar ou bloquear as ligações e mensagens do outro, ignorando-o totalmente e sem explicações. As pessoas que adotam essa tática sempre acham que um pretendente melhor vai aparecer e não querem passar pelo desconforto de colocar um fim em um relacionamento.

Por último, o “orbiting” (orbitar em torno de uma pessoa), também caracterizado por um corte em toda comunicação com o parceiro, mas sem deixar de acompanhar tudo o que ele faz através das redes sociais. O ex, sem postar nenhum comentário nos seus posts, está lá, sempre observando as suas interações e movimentos. Facilidades proporcionadas pela internet. Quem é alvo do “orbiting” sente-se desconcertado e, muitas vezes, perseguido. Quem pratica parece estar em dúvida se tomou a decisão certa.

Foi vítima de um deles? Aprenda a reconhecer os sinais, siga em frente e deixe que novas oportunidades apareçam, baby!

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