Saiba o que escolher no jantar para não se arrepender no dia seguinte, sugar baby
Sugar baby, será que é possível se manter magra jantando fora com o daddy? “Sem dúvidas, o importante é fazer boas escolhas. Escolhas saudáveis e planejadas ajudam muito nessa hora. Antes de pedir, leia o cardápio inteiro e veja as melhores substituições”, ensina Paula Castilho, nutricionista da Sabor Integral Consultoria. A especialista tira todas as dúvidas, agora!
– Se for para escolher uma bebida alcoólica o melhor é o vinho?
Em 1 taça de vinho (de 200 ml) temos 170 calorias. Em um copo de cerveja, daqueles servidos em bares (300 ml) temos 150 calorias. “Partindo do óbvio, ou seja, que é mais comum alguém beber 8 chopps – e não 8 copos de vinho -, conclui-se que o vinho até pode ser mais calórico, mas bebe-se menos”.
– Preciso sempre comer salada no jantar para me manter em forma?
Não. Há diversas opções saudades, como caldos, omeletes e proteínas magras. Um cardápio variado ajuda muito a pessoa a não enjoar de fazer uma reeducação alimentar.
– Dispensar a sobremesa e trocá-la por um café com açúcar e creme compensa?
Nem sempre, atualmente há inúmeras opções mais saudáveis no cardápio de sobremesas, desde frutas a cremes diets.
– É verdade ou mito a história de não poder comer carboidrato após as 18h?
Não, o carboidrato deve compor de 55 a 65% do total da nossa ingestão calórica, é ele quem fornece energia para que fiquemos ativos durante o dia. “O ideal é trocar o tipo de carboidrato à noite porque o metabolismo está mais baixo nesse período, já que estamos nos preparando para o repouso. O ideal é dar preferência para carboidratos integrais e alimentos mais leves, mas não aboli-los da dieta. O que engorda é ficar longos períodos em jejum, para que o metabolismo se mantenha em uma velocidade adequada e ideal, é necessário alimentar-se de 3 em 3 horas, e ficar no máximo, 4h em jejum (exceto a noite quando dormimos), com a alimentação regrada, você acaba comendo menos, porém mais vezes ao longo do dia deixando seu organismo em equilíbrio”, finaliza.
Renata Rode
