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Comportamento 

Depilar ou não, sugar baby? Eis a questão!

Quando o assunto é depilação da região íntima, surgem alguns tabus e polêmicas e aí fica a dúvida: remover os pelos ou não? Qual a sua preferência, sugar baby?
Questões culturais e a significativa mudança de comportamento de grande parte da população feminina buscando cada vez mais a liberdade de expressão em suas diversas formas. Esses são alguns dos pontos que alimentam esse impasse em torno dos pelos: deixá-los ou retirá-los? Para Regina Jordão, especialista em depilação o que manda é o gosto da mulher. “Virilha comum, cavada ou totalmente depilada. O que importa é se sentir bem ao seu modo. Afinal, não existe nada melhor do que estar bem com o seu próprio corpo”, considera.
No entanto, quem optar por fazer a depilação deve tomar alguns cuidados básicos. O maior problema, segundo Regina, é que muitas pessoas optam pela retirada dos pelos em casa, através do uso de lâminas. “Com esse método, acabam cortando os fios na altura da pele, causando uma aparência um pouco desconfortável para a mulher”, alerta. Além disso, o uso de lâminas pode acarretar em fios encravados e manchas escuras na pele, pois cada folículo piloso passa por três fases: a anágena (de crescimento), catágena (quando o crescimento termina) e a telógena (momento que o pelo cai e começa a crescer outro). “Ao cortar o fio superficialmente, você não está fazendo com que ele retorne ao ciclo de vida completo”.
Por esse motivo, a depilação com cera é o procedimento mais indicado. “Quando feita por profissionais capacitados e com cera de qualidade, o resultado é muito melhor, pois retira-se o pelo através da raiz e quando ele voltar a crescer, será desde a fase 1 (anágena). Assim eles não engrossam e têm menos chances de ficarem encravados”, salienta.
Regina também destaca que a cera quente relaxa e dilata os poros, facilitando a retirada e causando menos dor, principalmente nesta área do corpo, onde a pele é mais delicada. “Para que haja um conforto maior, é necessário ainda utilizar técnicas corretas e saber se quem está fazendo o procedimento é um profissional capacitado”, afirma. “Ou seja, errado não é. É uma simples questão de escolha”, finaliza Regina.

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