Como influenciar pessoas em tempos de pandemia?
A sociedade, em um mundo onde todos estão conectados digitalmente, é suscetível a ser influenciada, o que é feito, dito, ou pensado, acaba por não ser totalmente privado. Está é a geração de atitudes públicas, portanto, deve-se ter cuidado, as ações realizadas podem se voltar contra o realizador no futuro.
Se você, sugar baby, é uma profissional que utiliza das mídias sociais como meio de trabalho, o perigo é maior, pois depende delas para levar as pessoas a realizar atos como: comprar, usar e consumir. É necessária a construção de uma autoridade moral e uma referência em sua área de atuação.
Em momento de pandemia, aqueles que se estabelecerem como influenciadores digitais profissionais terão sucesso em qualquer posição. Penha Pereira, economista e gestora de carreira comenta que “a sociedade está carente de pessoas com conhecimento profundo de causa, que têm certeza do que falam, sejam coerentes em suas posições ético-morais e excelentes comunicadoras, com capacidade de chegar em seu público alvo”.
Pesquisas recentes, advindas das teorias da psicologia social, demonstram que existem princípios, que tendem a provocar mudanças no comportamento humano, alguns deles são:
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- Reciprocidade: capacidade de retribuir os favores recebidos. Faça aos outros o que deseja que seja feito a você, seja prestativa e grata por tudo que obtiver.
- Comprometimento: esteja comprometida com os seus valores e princípios, mantenha a coerência entre o que é falado e feito, você é a responsável.
- Autoridade legítima: a sua autoridade se torna legítima, quando há o reconhecimento social, então tome cuidado com aqueles que cativa, ser reconhecida por algo que não parte de você, será um problema futuramente.
- Princípio de escassez: não entregue tudo do pessoal para as pessoas, seja discreta e pontual em suas realizações. As pessoas valorizam aquilo que é raro, e que não se encontra em todo lugar, valorize-se como algo precioso e escasso.
Fora isso, é importante o trabalho árduo, treinamento, estudos e pesquisas. Penha considera que “estas dicas funcionam, pois estão associadas ao processo evolutivo de cada um, devem ser evitados os atalhos ou caminhos mais fáceis”.
