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Comportamento 

Joia é ativo seguro nesta pandemia

Desde os primórdios do mundo, pedras e metais preciosos nunca perdem valor. A joia é um bem material sólido, um dinheiro que não desvaloriza e, nesta pandemia, ganha destaque entre os consumidores do mercado de luxo. Um grupo que teve suas viagens exclusivas a locais paradisíacos, cercados de um luxo inimaginável, canceladas e adiadas, destinaram seus gastos a investimentos mais sólidos, como as joias, por exemplo. Você recebeu esta compensação, sugar baby?
“O consumo de joias teve um aumento não esperado na pandemia e isso está diretamente ligado à mudança de hábito do cliente do mercado de luxo”, afirma a joalheira Lydia Leão Sayeg. “O consumo fast, de modismo, imediato, perdeu lugar para uma compra mais segura, com solidez, atemporal”, explica. O relatório Knight Frank Luxury Investment Index apontou que na pandemia joias, bolsas e bebidas se tornaram ativos seguros.
O consumidor tem buscado peças que traduzam significados, que sejam pessoais, como nomes ou emoções, palavras de esperança e valores. “Pulseiras com as palavras Força, Saúde, Coragem, Proteção, Respeito, Fé e Coragem, foram as mais pedidas no Dia das Mães e já são as mais pedidas para serem criadas em joias masculinas para o Dia dos Pais”, afirma.
“A compra de produtos de valor agregado nos dias de hoje tem um significado muito mais amplo e compromissado. Vejo as famílias criando patrimônio para que seja objeto de herança. A joia foi ressignificada, deixou de ser um enfeite e se tornou um investimento sólido, longínquo, seguro e secular”, afirma Lydia.

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