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Comportamento 

Você é uma pessoa generosa, sugar baby?

Sugar baby, você já parou para pensar que o exercício da generosidade pode fazer de você uma pessoa mais feliz? Diversos estudos de pesquisadores comprovaram que indivíduos comprometidos com o bem-estar dos outros são mais felizes do que aqueles que focam apenas em si próprios. Há uma forte relação entre o altruísmo e a sensação de felicidade. Ser generoso proporciona um sentimento agradável de satisfação pessoal. Quando emoções positivas e este sentimento se encontram, experimentamos a felicidade.
Fazer da generosidade um hábito regular, uma prática sustentada e exercida ao longo do tempo, influencia o estado de satisfação plena das exigências do corpo e/ou do espírito. Ajudar os outros reduz o estresse e a pressão arterial. Pessoas generosas têm taxas de depressão mais baixas, são emocionalmente mais disponíveis e, consequentemente, mais saudáveis. O cérebro reage com uma sensação de recompensa por ter feito algo de bom.
Segundo a filosofia budista, existem quatro formas de praticar a generosidade: partilhar ensinamentos, oferecer coisas materiais, dar proteção, consolo e coragem e dedicar amor, tempo, apoio e energia. O indivíduo generoso é alguém que gosta de compartilhar o que tem, é movido por um sentimento de empatia, reconhece as necessidades do outro e procura satisfazê-las. Não há como negar que ações generosas envolvem certa satisfação no ato de colaborar, mas não se pode fazer deste prazer um fim. Neste caso, teremos um outro sentimento envolvido, o egoísmo – uma vontade de atender ao seu próprio interesse e satisfação, acima de tudo. O exercício da generosidade verdadeira prevê que ela esteja acima de qualquer vantagem ou benefício pessoal.
Ser mais generoso, mais feliz e, consequentemente, mais saudável não significa necessariamente gastar dinheiro aleatoriamente com os outros ou prover exclusivamente bens materiais. Pequenos gestos que favoreçam outras pessoas não estão relacionados ao valor despendido, muito pelo contrário. Nem sempre a prática da generosidade envolverá grandes quantias. Podemos ser generosos com o tempo que dispomos, dedicando-nos a causas solidárias, por exemplo. Ensinar uma criança ou um adulto a ler, ajudar um grupo a pintar uma escola, fazer visitas a lares de idosos, abrigos de animais, colaborar para que um desconhecido saia de uma situação de risco. Há uma frase de Simone de Beauvoir que conceitua o ideal do amor e da verdadeira generosidade: “é dar tudo de si, mas sempre sentir como se isso não houvesse lhe custado nada”.
Muitos pensam que, por não serem financeiramente capazes de grandes ações altruístas, é melhor nem tentar. Estes desconhecem o valor e se privam das pequenas manifestações de generosidade. Experimente oferecer proteção, afeto, tempo e se permita vivenciar a sensação de ter feito a diferença no dia, na vida do outro. É fato, a generosidade gera felicidade!

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