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Comportamento 

Açúcar na vida? Só o do relacionamento sugar

Você sabia, sugar baby, que de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o ideal é que a gente consuma 10% da ingestão calórica diária de açúcar? “Em uma dieta de 2 mil calorias, o desejável seria consumir até 50 gramas, sendo que o valor não contempla o açúcar natural dos alimentos. Só que uma simples latinha de refrigerante já contém 37 gramas da substância. Logo, ultrapassar a meta é fácil, fácil, o que eleva a propensão à cárie, diabetes, doenças cardíacas e, é claro, ganho de peso e aumento da barriguinha”, alerta a fisiculturista Renata Spallicci.

Reduzir o açúcar é uma preocupação mundial, e não é à toa que há uma corrida maluca em busca do adoçante perfeito! Afinal, imagine poder usufruir do sabor adocicado sem se preocupar com calorias e uma lista de problemas?

“Segundo um trabalho realizado no Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições, da Universidade de Santa Catarina, de 4.539 alimentos comercializados em um mercado de Florianópolis, 13% possuíam algum tipo de adoçante. E olha que desses 90% ainda levavam açúcar na composição”, conta a coach.

Analisando esse cenário, um comitê internacional estabeleceu as doses máximas de ingestão ideal para cada tipo de adoçante. Segundo declaração da marca Zero-Cal, uma pessoa de 60 quilos pode consumir 60 sachês de aspartame ao dia, por exemplo. No caso da sucralose, o limite para alguém de 70 quilos é de 500 gotas.

Embora seja necessário esforço para atingir os níveis arriscados, ninguém estimula o uso indiscriminado de adoçantes. “Além de maneirar na quantidade, cai bem promover um rodízio entre os tipos disponíveis, porque assim o risco de exagerar em um só acaba despencando. E cuidado com pegadinhas. E nunca usar o adoçante como uma desculpa para exagerar nas calorias! Como tudo na vida, e na alimentação mais ainda, parcimônia e equilíbrio são fundamentais”, pontua.

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